Policulturas – Como a agroecologia e a agricultura familiar transformam as relações de trabalho e consumo

Parceiro: Sementeia25/02/2016

Clique aqui para ver o site e os vídeos do projeto.scale-1200x1200x0x0-rau3-1450288989-95O projeto foi realizado por Karina Balan, Oscar Freitas Neto e Phillippe Watanabe. Nós somos graduandos do curso de Comunicação Social com habilitação em Midialogia da Unicamp. Essa matéria foi realizada para a disciplina de Projeto Multimídia.

Quando começamos o trabalho, nós conhecíamos um ou outro projeto e coletivo de consumo consciente. Era a nossa intenção mostrar algumas dessas experiências. Foi por aí que começamos a pesquisa sobre o assunto e acabamos por descobrir uma área enorme. De pequenos coletivos encontramos uma área do saber que busca construir seu espaço na academia e intensificar sua ação na sociedade.

Ouvimos, às vezes, falarem do perigo do agrotóxico ou dos produtos industrializados, perigo para a saúde, para o planeta. Mas e aí? O que pode ser feito? Cada coletivo que conversamos tem uma pequena parte para uma solução que juntas podem fazer a diferença.

Se quisermos não só uma produção mais saudável e responsável ecologicamente, mas também um mundo democrático com relações mais justas, parece-nos que a Agroecologia é parte importante para esse processo. Um produto orgânico, por exemplo, não é um atestado de um produto diferenciado que se pode cobrar a mais, que pode ser apropriado e explorado pelo mercado como um chamariz. O que se propõe é uma mudança de vida, uma nova forma de relação com o ambiente e com as pessoas . Não se pode esquecer da importância social do trabalho.

É imprescindível, portanto, a conscientização de todos. Por isso, nossa intenção em divulgar essa área e os projetos. Esperamos que ele seja, também, uma pequena parte de uma solução.

(Texto por: Karina Balan, Oscar Freitas Neto e Phillippe Watanabe)